O deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP) visitou na semana passada municípios da região noroeste do Estado de São Paulo onde manteve contato com os prefeitos e vereadores que assumiram seus mandatos. Além de desejar sucesso para as novas administrações municipais, o deputado aproveitou para fazer um balanço de sua atuação parlamentar.
Na última sexta-feira Edinho Araújo reuniu-se com o prefeito Armando Rossafa e lideranças da microrregião de Santa Fé do Sul para colocar seu gabinete à disposição dos prefeitos e prefeitas. “Passada a eleição e desmontados os palanques é hora de trabalho e união de todos em benefício de Santa Fé do Sul e região”, afirmou o deputado a mais de 60 pessoas presentes ao encontro organizado pelo prefeito Armando.
Além do prefeito Armando, participaram do encontro com o deputado a prefeita de Rubinéia, Clevoci Cardoso (PTB) e os prefeitos Flavinho (PDT), de Três Fronteiras, Claudiomar Furoni Sanches (PRB), de Santa Clara d´Oeste, Walter Martins Muller (PSDB), de Santa Rita d´Oeste, e Silvano Cézar Moreira (DEM), de Nova Canaã Paulista. O ex-prefeito Toninho Favaleça prestigiou o encontro.
Durante a visita, Edinho anunciou que vai trabalhar pela liberação de R$ 200 mil para a compra de um ônibus destinado ao transporte de pacientes de Santa Fé do Sul para tratamento em outros municípios. Esta foi uma reivindicação apresentada ao deputado pelo prefeito Armando.
Além disso, Edinho confirmou a inclusão no orçamento da União, em 2013, de uma nova emenda no valor de R$ 500 mil para beneficiar entidades santafessulenses. Ao todo, desde 2011, o deputado já conseguiu R$ 1,7 milhão em revcursos para a Prefeitura de Santa Fé.
O deputado visitou também vários municípios da região Noroeste, como Fernandópolis, Jales, Aparecida D´Oeste, Santa Albertina, Rubinéia, Vitória Brasil, Parisi, Álvares Florence, Cosmorama, Tanabi, Urânia, Sud Menucci, Aurfilama, Palestina e Nova Granada.
“ALTO RISCO”
Edinho Araújo aproveitou estes encontros para uma conversa franca com os novos prefeitos. “A cadeira de prefeito é de alto risco”, afirmou, referindo-se à necessidade de o gestor estar sempre atento às formalidades legais. Lembrou que, mesmo após deixar o posto, o prefeito pode ser alvo de questionamentos, ainda que tenha uma conduta absolutamente correta.
“Há sempre alguém, uma autoridade ou um adversário, contestando algum procedimento do prefeito. Quando o gestor deixa o cargo, leva consigo uma série de problemas, que podem perdurar por anos. É o que chamo de ‘kit ex-prefeito’. Por vezes o administrador é processado, absolvido em primeira instância e se surpreende anos mais tarde com uma condenação em segunda instância”, afirmou.
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