Artesp vai estudar terceiras faixas na Washington Luís

A Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) estudará a proposta do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP) para a construção de duas novas faixas de tráfego, na rodovia Washington Luís, entre Rio Preto e Mirassol.

O pedido foi encaminhado à Agência pelo secretário adjunto da Casa Civil do governo de São Paulo, Moacir Rossetti, que recebeu o deputado federal Edinho Araújo em audiência na tarde desta segunda-feira (24). “Ainda durante a audiência o secretário, alertado da gravidade do problema, encaminhou o assunto à agência reguladora dos transportes”, disse o deputado.

Edinho entregou ao secretário um novo ofício, reafirmando a necessidade de construção de mais uma faixa em cada sentido da rodovia Washington Luís, entre Rio Preto e Mirassol, num trecho de aproximadamente 11 quilômetros, administrado pela Concessionária Triângulo do Sol.

O deputado apresentou números oficiais, indicando o aumento do volume de tráfego: nos últimos cinco anos o movimento nesse trecho da SP 310 cresceu cerca de 30%, passando de uma média de 49.451 em 2009 para 64.828, em 2014.

“As duas pistas existentes se tornaram insuficientes para absorver com segurança o atual volume de tráfego, e a tendência em curto prazo é piorar ainda mais essa situação. Há uma forte atividade comercial, industrial, e expansão imobiliária nas áreas marginais entre as duas cidades”, registrou o deputado, alertando para o crescimento do número de acidentes graves, principalmente os engavetamentos que envolvem vários veículos.

Na audiência, o deputado também pediu investimentos na Iluminação total do trecho entre Rio Preto e Mirassol e estudos imediatos de rotas alternativas para ligar as duas cidades, além da retomada do debate sore o Anel Viário de Rio Preto, projeto pronto desde o ano de 2008, último ano da gestão de Edinho Araújo à frente da Prefeitura de Rio Preto.

“A construção do anel viário, que propõe ligar a BR-153 à Washington Luís, cotornando toda cidade de Rio Preto, ajudaria a desafogar o trânsito nessas rodovias, que hoje são usadas como grandes avenidas pelos motoristas que precisam se deslocar de um ponto a outro da cidade”, justificou Edinho Araújo.

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